quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tecendo saberes...

Eu (Profª Ana Kelly), a assessora pedagógica do NTM, Roberta Fantin, a Profª Malu e a Profª Flaviana estamos realizando um Projeto com a turma 61 nas aulas de Língua Portuguesa, Geografia e Matemática. Este consisti na releitura das obras de Maria Celesteleitura produção de contos pesquisasobre a nossa região. Para tanto, o laptop XO está sendo utilizado para pesquisa sobre a vida do autor Machado de Assis, sobre a vida de Maria Celeste Neves e produção dos textos. Os alunos da turma 61, ainda, apresentaram alguns trabalhos manuais inspirados no conto "Um apólogo", de Machado de Assis e nas obras da artista Maria Celeste.

A televisão e o DVD

A televisão e o DVD



       Era uma vez, uma televisão e um dvd que estavam conversando...
-Oi dona tv,o que a senhora tá fazendo?
-Estou esperando a Chiquita (controle da tv), me controlar!
-Ah, você é controlada?! Eu não preciso de controle!
-Claro que precisa! Você acha que se controla sozinho?
-Ah, mas eu que mostro os filmes para eles (humanos).
-Claro que não, pois se não fosse eu, eles(humanos) não assistiriam...
 E a briga continuou...uma falava que era melhor que a outra.Quando de repente... Chegou a Chiquita e a Pólita (controle do dvd) e falaram:
- AH! Acabem com essa discussão agora!
-Nenhuma das duas se controlam e sim nós que controlamos vocês.
Daí elas dizem:
-O quê? É o cúmulo! Vocês não mandam em nada! Vocês apenas nos ligam e desligam, oras!
-E é isso que vamos fazer agora "click". E a discussão acabou por ali.

Moral da história:Uma discussão começa, mas basta um "click" para tudo acabar...

O carro e a garagem

O carro e a garagem

Nome dos autores: Celso, Leonardo, Ronei.
PROFª : Ana Kelly                          
Turma: 61 (6ª série)
DATA: 21/10/10

O carro e a garagem

  Um belo dia na casa de Juliana e sua família, na garagem, estavam o carro e a garagem discutindo.
- Oi amigão! – Disse a garagem.
- Oi! – Disse o carro.
- Se não fosse eu hoje, né? Essa chuva ia te molhar todo – disse a garagem.
- Ia nada! Não preciso que ninguém me ajude, mesmo eu molhado eu não molho meus donos, eu sou bom – disse o carro.
- Para com isso, nós somos amigos, somos uma bela dubla – disse a garagem!
- Não preciso de ninguém pare me ajudar - disse o carro.
- Se é para avacalhar, então tá! Saia de dentro de mim, então! Cara eu sou importante, eles sempre estacionam você aqui, eles botam um monte de coisa aqui – disse a garagem.
- Eles botam um monte de coisa aqui porque isso é um lixeiro – disse o carro.
- Nada a ver – disse, chateada, a garagem.
  Juliana e sua família vão sair. Eles vão ao Beto Carreiro!
- Viu? Eu sou mais importante! Eu é que vou levar eles no Beto Carreiro...Eu vou, você não!


  Moral: Quem tanto ajuda, nem sempre é ajudado.

O apontador, o lápis e a borracha


Nome dos autores: Luciano e Michael
PROF.ª : Ana Kelly                                   
Turma: 61 (6ªsérie)
DATA: 21/10/10


O apontador, o lápis e a borracha

Era uma vez um apontador que disse para o lápis:
- Por que é que você está tão confiante de si, se achando um montão?               Ora, porque se não fosse eu, não existiriam textos!                                               - Como assim? Claro que existiriam textos! Tem a minha amiga caneta.           - Ah, sou bem mais eu – disse o lápis.                                                                                      
- Ah, tá! A caneta não precisa de mim para escrever, já você sim. Sem mim, você não escreve – disse o apontador.                                                                                                  
 A conversa se desenrola e dura mais um tempo... Depois de um tempo, eles param de discutir. E chega a borracha.
- Que discussão foi essa aqui? – Perguntou a borracha com muita raiva.
- É ele aqui quer me convencer que é mais importante do que eu – respondeu o lápis.
- Mas eu sou mesmo! Disse o apontador.
- Quietos os dois! Ninguém é melhor do que ninguém. Você lápis precisa do apontador para escrever. E você apontador, precisa do lápis para trabalhar. Se não fosse o lápis o que você iria apontar? – Falou a borracha acabando com a conversa.
 E os 3 voltaram a suas funções.  



Moral: É que as pessoas precisam de ajuda de outras para obter as coisas, você só terá as coisas se ajudar um ao outro.

A televisão, o sofá e o tapete

Nome dos autores: Katherine, Aline, Roque e Fernanda
PROFª : Ana Kelly                          
Turma: 61 (6ª série)
DATA: 21/10/10

A televisão, o sofá e o tapete


Um certo dia numa casa pequena e humilde, existiam um sofá, uma TV e um tapete que viviam discutindo para ver quem era mais importante para o dono.
_Hahaha... Olhe sofá! Ele está babando em você!
_ Hahaha... Olhe TV, ele te desligou.
_Aiai vocês não se enxergam mesmo né?  É claro que o dono me acha mais importante – disse o tapete.
E o sofá retruca:
_Ai tapete, diz para mim quem é pisoteado quando tem festa?E quem é jogado na máquina de lavar?
  Um certo dia, os donos ganharam um cachorrinho que destruiu tudo. Rasgou o sofá, sujou o tapete e destruiu a televisão. Enfim, eles se entenderam, pois ficaram unidos no lixo e não pertenciam mais ao dono.

MORAL: Não pise em quem está por baixo, pois você pode ir mais fundo ainda...


·         Conclusão de Katherine: Eu aprendi com esse trabalho a importância de trabalhar em grupo. E mesmo que demore para fazer um texto, fazendo com carinho sempre vai dar certo.
·         Conclusão de Aline: Eu conclui que temos que ter respeito por quem está por baixo e não ofendê-lo (s) ainda mais.
·         Conclusão de Fernanda: Minha conclusão é que temos que respeitar o próximo.

UM APÓLOGO

Um Apólogo

NOME dos autores: Pamela, Felipe, Bruna e Miriã.                           
PROFª : Ana Kelly
Turma: 61
 (6ª série)                                                                     
DATA: 21/10/10

                                               UM APÓLOGO

      Era uma vez uma faca, um garfo e uma colher.
Estavam disputando para ver quem era o melhor e, então, o garfo disse:
_Eu sou o melhor! Porque meus donos adoram comer arroz, macarrão, etc. A colher foi se aproximando e juntando-se a elas já falou:
_O feijão também só pode ser comigo através de mim, a colher, por causa da sopinha, ou seja, o caudo dele. E a faca falou:
_De onde? Mas o que é isso? Vocês não fazem absolutamente nada! Quem faz quase tudo nessa cozinha sou eu! Seus preguiçosos! Sabem todos esses finais de semanas aí? Esses domingos e sábados, então, ultimamente, tenho cansado muito de tanto cortar carne e também o macarrão da sopinha do neném!
Todos os invernos eu sou usada para tomar sopa – disse a colher. E assim que ela terminou de falar os seus companheiros começaram a falar todos ao mesmo tempo... Eu sou o melhor. Que isso? Eu hein! Eu é que sou – disse a faca! Capaz – disse o garfo! Aí a colher, já cansada de ouvir o bafafá, das colegas chegou e falou:
_ Vamos parar com isso! Nós todas somos as melhores!
EeEeEeEeEe...


MORAL: Bem ao final, todas se deram conta de que eram um grupo e eram importantes!